sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Ao iniciar um novo ano escolar, aqui fica um cheirinho da primeira materia do 6º ano....
  
  
  
O império português no século XVII
Territórios e recursos naturais
No final do século XVII, o Brasil ocupou, na economia portuguesa, o lugar que tinha a Índia no século XVI. As maiores riquezas chegadas ao reino deixaram de ser as especiarias orientais para passarem a ser os produtos brasileiros.
Esta mudança fez com que, durante todo o ano, navegassem regularmente barcos entre Portugal e o Brasil, o que ajudou no desenvolvimento dos Açores e da Madeira.
O açúcar brasileiro
A colonização do Brasil começou a dar muitos bons resultados já no século XVII. De entre as produções agrícolas destacava-se a da cana-de-açúcar, cultivada em grandes plantações, principalmente em Pernambuco, na Baía e no Rio de Janeiro.
A produção de açúcar enriqueceu os chamados “senhores dos engenhos”.
                                                         Por:   Maria Ines Cerqueira

domingo, 20 de maio de 2012

O nosso bobo da corte....
Os nossos estudos…
1)    Identificar os grupos sociais.
R: Os grupos sociais são: nobreza, clero e o povo.
2)   Atividades de cada um dos grupos.
R: Nobreza: Combater, distrações.
    Clero: Rezar.
    Povo: Trabalhar.
3)   Privilégios da nobreza e do clero.
R: Nobreza: possuíam muitas terras, …
    Clero: Não pagavam impostos ao rei, …
4)   Obrigações do povo.
R: obrigações do povo: prestar muitos serviços, pagar pesadas rendas e impostos.
5)   Quem eram os donos das terras… E os trabalhadores…
R: Donos: nobres… (rei, nobreza, clero…)
    Trabalhadores: povo…
6)   Qual o grupo social com mais elementos.
R: O grupo social com mais elementos e o povo…
7)   Principal atividade no sec XIII, …- século treze.
R: A principal atividade do sec XIII era a agricultura.
8)   Produtos cultivados nesse período.
R: Produtos: trigo, milho, cevada, linho, entre outros.
9)   Diferenças entre o comercio externo e interno.
R: externo: fora do pais….
    Interno: dentro do pais ….
10) Detalhes dos grupos sociais
R:

Detalhe
Nobreza
Povo
 Alimentação
2    Refeições, grande quantidade.
Pão, cebola, toucinho.
Habitação
Grande, acastelada.
Pequena, madeira.
Divertimentos
Combater, banquetes
Romarias, missas.

        


                                                                                   

quarta-feira, 25 de abril de 2012

O que é o 25 de abril....

    Naturalmente que já ouviste falar no 25 de Abril de 1974, mas provavelmente não conheces as coisas como os teus pais ou os teus avós que viveram nesta época.
Sabias que o golpe de estado do 25 de Abril de 1974 ficou conhecido para sempre como a "Revolução dos Cravos"?

  • Diz-se que foi uma revolução porque a política do nosso País se alterou completamente.

    Mas como não houve a violência habitual das revoluções (manchada de sangue inocente), o povo ofereceu flores (cravos) aos militares que os puseram nos canos das armas.
  • Em vez de balas, que matam, havia flores por todo o lado, significando o renascer da vida e a mudança!
  • O povo português fez este golpe de estado porque não estava contente com o governo de Marcelo Caetano, que seguiu a política de Salazar (o Estado Novo), que era uma ditadura. Esta forma de governo sem liberdade durou cerca de 48 anos!
  • Enquanto os outros países da Europa avançavam e progrediam em democracia, o regime português mantinha o nosso país atrasado e fechado a novas ideias.
    António de Oliveira Salazar
  • Sabias que em Portugal a escola só era obrigatória até à 4ª classe? Era complicado continuar a estudar depois disso. E sabias que os professores podiam dar castigos mais severos aos seus alunos?

    Todos os homens eram obrigados a ir à tropa (na altura estava a acontecer a Guerra Colonial) e a censura, conhecida como "lápis azul", é que escolhia o que as pessoas liam, viam e ouviam nos jornais, na rádio e na televisão.

  • Antes do 25 de Abril, todos se mostravam descontentes, mas não podiam dizê-lo abertamente e as manifestações dos estudantes deram muitas preocupações ao governo.
  • Os estudantes queriam que todos pudessem aceder igualmente ao ensino, liberdade de expressão e o fim da Guerra Colonial, que consideravam inútil.
  • Sabias que os países estrangeiros, que no início apoiavam Salazar e a sua política, começaram a fazer pressão contra Portugal. Por isso o governante dizia que o nosso País estava "orgulhosamente só".

    Quando Salazar morreu foi substituído por Marcelo Caetano, que não mudou nada na política.

    Marcelo Caetano
  • A solução acabou por vir do lado de quem fazia a guerra: os militares. Cansados desse conflito e da falta de liberdade criaram o Movimento das Forças Armadas (MFA), conhecido como o "Movimento dos Capitães".
  • Depois de um golpe falhado a 16 de Março de 1974, o MFA decidiu avançar.
    O major Otelo Saraiva de Carvalho fez o plano militar e, na madrugada de 25 de Abril, a operação "Fim-regime" tomou conta dos pontos mais importantes da cidade de Lisboa, em especial do aeroporto, da rádio e da tv.

  • As forças do MFA, lideradas pelo capitão Salgueiro Maia, cercaram e tomaram o quartel do Carmo, onde se refugiara Marcelo Caetano. Rapidamente, o golpe de estado militar foi bem recebido pela população portuguesa, que veio para as ruas sem medo.

  • Sabias que para os militares saberem quando avançar foram lançadas duas "senhas" na rádio? A primeira foi a música "E Depois do Adeus", de Paulo de Carvalho, a segunda foi "Grândola, Vila Morena", de Zeca Afonso, que ficou ligada para sempre ao 25 de Abril.
  • Depois de afastados todos os responsáveis pela ditadura em Portugal, o MFA libertou os presos políticos e acabou com a censura sobre a Imprensa. E assim começou um novo período da nossa História, onde temos liberdade, as crianças todas podem ir à escola e o País juntou-se ao resto da Europa. Mas ainda há muito, muito caminho a percorrer...
  •  
    Há 38 anos a revolucionar Portugal...

    quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

    Diferença entre Recoletores e agropastoris


    Índice
    1.   Introdução:


    2.   Os povos recoletores:


    ÞIntrodução aos povos recoletores:


    ÞComo viviam os recoletores:


    ÞO que faziam os recoletores:


    3.   Os povos agropastoris:


    ÞIntrodução aos povos agropastoris:


    ÞComo viviam os povos agropastoris:


    ÞO que faziam os povos agropastoris


    4.   Conclusão:


    5.   Anexos:


    ÞPovos recoletores:


    ÞPovos agropastoris 


    Introdução
                       Eu vou fazer este trabalho sobre os povos recoletores e os povos agropastoris para aprender um pouco mais sobre o assunto e também para melhorar a minha nota.
                       Quero encontar a informação necessária para fazer um optimo trabalho. Vou colocar também alguns esquelas e imagens ilustrativas de como era a vida destas comunidades na altura em que existiam.
    Introdução aos povos recoletores
                    Os povos recolectores eram povos pré-históricos que viviam, em Portugal. Eram povos que viviam da recolha de alimentos como sementes, frutos, caça, pesca, entre outros e dependiam completamente da natureza. Por isso, precisaram de se esforçar muito para vencer os perigos e as dificuldades que os rodeavam.
                    Estes povos não conheciam a agricultura e eram nómadas. Alimentavam-se raízes tenras, plantas, ovos, mel... No Inverno expulsavam os ursos das cavernas com a ajuda do fogo, que também servia para aquecer, iluminar e cozinhar
                    O clima era rígido, bastante frio, ficando o solo coberto de neve e gelo. Existiam, de igual modo, animais muito ferozes.




    Como viviam os recoletores
                    Há muitos milhões de anos os povos recolectores aqueciam-se com as peles dos animais que caçavam, ou faziam fogueiras nas cavernas naturais onde se abrigavam.
    Enquanto os homens iam caçar, as mulheres apanhavam frutos silvestres e raízes, ou preparavam as peles.
                    Para sobreviverem apanhavam da Natureza tudo o que necessitavam e para caçarem animais tinham que os seguir e por essa razão eram nómadas.
                    Os primeiros instrumentos que eles usavam foram a pedra e o pau, mas com o passar do tempo passaram a fabricar instrumentos em madeira, pedra e osso. Usavam raspadores para preparar as peles, lanças para caçar, arpão para pescar, machados para escavar raízes comestíveis ou para trabalhar a madeira e agulhas para cozer.
                    Os recolectores pintavam animais nas paredes das cavernas onde se abrigavam. Possivelmente faziam isso, porque acreditavam que lhes traria sorte para a caçada ou abundância de comida para o seu grupo.
    O que faziam os recoletores
                       Lutavam pela sobrevivência
                       Para sobreviverem tinham que recolher da Natureza tudo o que necisssitavam. Para se alimentarem apanhavam frutos, raizes, pescavam e caçavam, isto é, viviam da recolecção. Recolhiam da Natureza tudo o que precisavam.
                       ERAM NÓMADAS
                       Para caçar os animais, tinham de os seguir. Ora, como estes se deslocavam conforme as estações do ano em busca de alimentos, os recolectores não podiam viver permanentemente no mesmo local. Eram, por isso, nómadas.
                       PROTEGIAM-SE DO FRIO
                       Para se protegerem do frio, cobriam-se com as peles dos animais que caçavam, depois de preparadas. Também construíam refúgios com paus e ramos de árvores entrelaçados ou peles de animais, ou então abrigavam-se em cavernas naturais. O Homem aprendeu a usar e produzir o fogo. Este era muito importante pois não só aquecia, como iluminava. Com o fogo, também cozinhava os alimentos, aquecia pedras antes de serem talhadas e espantava os animais ferozes que rondavam a cavernas.
                       FABRICAVAM INSTRUMENTOS
                       Os primeiros instrumentos que o Homem utilizou foram os paus e pedras que encontrava na Natureza. Mas, ao longo do tempo, e para as diferentes actividades, passou a fabricar utensílios variados de madeira, pedra e osso.
                       VIVIAM EM GRUPO
                       Os recolectores viviam em grupos e só o esforço de todos permitia a sua sobrevivência. A captura de grandes animais e a falta de armas adequadas exigia força e habilidade. Isso levava-os a juntarem-se e entreajudarem-se.
                       ERAM ARTISTAS
                       Os recolectores gravavam e pintavam animais nas paredes das cavernas em que se abrigavam. Possivelmente, faziam isso porque acreditavam que lhes trazia sorte para a caçada ou abundância de comida para o grupo. Mas o significado desta arte continua a ser, para nós, um mistério.
    Introdução aos povos agropastoris
                  Há cerca de 15 mil anos, o clima da Terra mudou: a temperatura aumentou e os gelos recuaram para as zonas polares. Na Península Ibérica, a temperatura tornou-se mais amena, aumentaram as zonas habitáveis, mudou a vegetação e os animais que aqui viviam. Mudou também o modo de vida das comunidades da Península, adaptando-se ao novo ambiente natural.
                    As comunidades peninsulares adaptaram-se às novas condições do clima, fauna e flora e melhoraram a sua forma de vida.
                    Tornaram-se agricultores e pastores e tornaram-se sedentários (viviam sempre no mesmo local), a estes grupos humanos chamamos: comunidades agro-pastoris.
    Como viviam os povos agropastoris


    Com a descoberta da agricultura, estes povos vão-se fixando junto dos rios e das terras mais férteis e constroem povoados.
    Começaram a viver sempre no mesmo lugar – tornaram-se sedentários.
    Entretanto desenvolveram novos utensílios e novas actividades, como a cerâmica, a cestaria, a moagem. Deixaram-nos vários vestígios da sua presença, como monumentos fúnebres, as antas ou dólmenes, onde enterravam os seus mortos.
    O frio já não era tanto, construíram casas (os povos fixaram um sítio para viver), (deixaram de ser nómadas, e tornaram-se sedentários) começaram a produzir os seus próprios alimentos e utensílios de trabalho.
    Os seus novos utensílios de trabalho eram feitos em pedra, em bronze e em ferro. (as actuais)
    Esses povos guerreavam-se por inveja e cobiçavam os objectos dos outros.
    Quando os povos viviam na planície junto ao rio tinham melhores colheitas mas não tinham tanta defesa como os que viviam no cimo dos montes (aí as colheitas não eram tão abundantes).
    Os mais importantes dos povos agro-pastoris foram os Iberos e os celtas, que mais tarde se misturaram e deram origem aos Celtiberos


    O que faziam os povos agropastoris
                                   O Homem...
    ... dedicou-se à pastorícia: começou a domesticar animais como o porco, a cabra, a vaca, a ovelha, o cão e o cavalo;
    ... e à agricultura: iniciou o cultivo de trigo, cevada, centeio, favas, linho;
    ... tornou-se, por isso, sedentário: vivia em aldeias e produzia os seus próprios alimentos, já não precisando de se deslocar permanentemente para recolher alimentos;
    ... utilizou novas técnicas como a cestaria, a olaria e a tecelagem: para guardar os produto das colheitas fabricou cestos e vasos de barro; com a fibras vegetais e animais (o linho e a lã) fabricou tecidos;
    ... usou novos utensílios: foice, enxada de pedra, arado de madeira, mó manual, roda
    …surgiram outras actividades: cestaria, olaria/cerâmica, tecelagem.
    …surgiram monumentos dedicados ao culto dos mortos e ao culto da fertilidade.



     Anta ou Dólmen (culto dos mortos) = monumentos megálitos.



    Menires (culto da fertilidade, da terra, dos rebanhos e das mulheres).



    As comunidades agro-pastoris prestavam culto à Deusa-mãe (Natureza).



    Muito tempo depois, a vida dos povos primitivos da Península foi-se modificando devido à influência de povos de outras regiões.
    ... mais tarde, descobriu os metais e praticou a metalurgia: primeiro, o cobre e o bronze; com a chegada dos Celtas, o ferro e o ouro; tanto eram usados em utensílios como em armas ou adornos.

    Mariana